Anúncio Sexual

outubro 05, 2008

Marcelo estava exausto de tanto trabalhar. Fechado em seu escritório não via a hora de poder sair de lá e curtir a vida do jeito que ele mais gostava: fodendo.
Em meio a tantos relatórios enfadonhos, Marcelo resolveu dar uma passada em seus sites prediletos (pornográficos é lógico) para dar uma “animada”. E foi num desses sites que, na sessão em que os inscritos podiam se relacionar através de perfis, ele viu algo que o chamou a atenção. O anúncio era de um tal de Mestre B. e dizia o seguinte:
“Sou um homem normal, gosto de ir ao cinema, mas também não dispenso um bom filminho em casa, sou fã de esportes radicais (principalmente rappel), adoro acampar, nadar nu e tantas outras coisas ligadas à natureza...
Graças ao fato de praticar esportes radicais adquiri um condicionamento físico de dar invejar e muita água na boca. Não sou muito fã de academias, consegui esculpir esse meu corpo por causa dos esportes radicais mesmo... Quer me conhecer pessoalmente? Bom, aí está formada a questão. Não estou escrevendo essas palavras para tentar fazer amigos ou encontros com promessas amorosas. Me descrevi superficialmente para que não ficasse tão perdido sobre mim... Porém quero apenas SEXO!
Agora que deixei minha verdadeira intenção bem clara, deixarei mais claro ainda o tipo de sexo que quero: Selvagem.
Tenho uma tara em especial e gostaria de poder realizá-la, alguém já ouviu dizer em estupro consentido? Pois é... Quero um escravo que seja obediente e que agüente minha taca sem gritar! Mas antes aviso que aquele que aceitar a minha proposta terá de ser muito resistente, pois se é uma coisa que não possuo é a piedade. Vou descrever a cena que quero realizar com alguma vítima:
Irei te encontrar num local público, você não falará nada, eu apenas chegarei por trás e vou te empurrando discretamente até o carro e de lá iremos para a minha ou para a sua casa, ou até mesmo para um motel, se preferir.
No começo tente resistir um pouco, só pra dar aquele gostinho de perversão, mas nunca me falte com o respeito. Na cena de estupro, quando já estarmos a sós, irei amarrar você de bruços com seus pés e suas mãos bem abertas. Como estará incapacitado de reagir, aconselho você a morder o travesseiro ou um pedaço de madeira (não é conversa fiada, meu cacete é grande e extremamente grosso, poucos agüentam tudo). Será penetrado de uma vez só, forte e fundo e de maneira bruta, não terei pena de seus gritos e não irei parar enquanto não estiver totalmente saciado. Não me peça para fazer carinhos em seu corpo, eu não estou lá para te excitar, você será apenas um objeto do qual irei usar como eu bem querer. Vou tirar e meter tudo de uma vez, sem esperar o seu corpo se acostumar com o tamanho da minha vara, não ligo para isso, o que eu quero é prazer.
Irá doer e arder muito, principalmente porque não uso lubrificante. Gosto de arregaçar um cuzinho à seco. E não vá pensando que irei meter uns dedos antes pra ir te relaxando, não, meu cacete vai te arrombar de primeira, até porque eu sou um estuprador, não? Irei te comer sem dó, até seu cu ficar roxo. Meu pau de tanto meter, talvez também fique dolorido, tamanha é a minha brutalidade.
Não gozo fácil, e isso é sinal de que vou demorar. Seu cu ficará ardido por alguns dias, mas isso é normal...
Não me peça para gozar no seu corpo, ou para mijar em você, quem manda sou eu. Irei gozar dentro do seu cuzinho (bom, até lá o seu cuZINHO estará muito diferente do sentido literal da palavra ). Depois de terminar, eu te solto e depois disso nunca mais nos encontramos.
Gostou? É apenas isso que quero, pois para mim você não será nada mais que um objeto, um brinquedo sexual que depois de usar, jogo fora.
Interessados? Me mande um e-mail, ou me telefone.”
Marcelo ficou louco de tesão, seu pau estava duro e com certeza todo molhado dentro daquela calça... Não pensou duas vezes: telefonou! E do escritório mesmo. Um voz grossa atendeu. Marcelo disse:
-Mestre B.?
-Ora... Quem é você?
-Sua futura vítima.

Autor: JC

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