Hogtied

março 24, 2016

A arte japonesa shibari sempre me chamou a atenção. A forma com que as cordas prendem os músculos é algo extraordinário. Não há como não se apaixonar por aqueles corpos nus, envoltos a cordas bem apertadas e com nós estrategicamente planejados. 

Shibari é uma técnica de bondage extremamente estética, derivada do "Hojojutsu" e originária no Japão feudal, com profundas raízes na cultura Japonesa. Cada clã medieval japonês possuía sua própria técnica que era zelosamente guardada. Inicialmente era utilizada como forma de imobilização, castigo e punição aos prisioneiros. O Shibari era aplicado pela polícia local e pelos samurais com dois objetivos principais: imobilizar a vítima e coloca-la em uma postura de submissão e humilhação. Tá aí o motivo da minha paixão por essa técnica. 

Minha primeira experiência com bondage foi com um primo meu. Eu tinha 18 anos e meu primo 19. Estávamos brincando de "lutinha" na sala de casa, e como meu primo era bem mais alto e mais forte que eu, sempre perdia. Precisava mostrar a ele a minha "arma secreta". Sempre tive uma habilidade magnífica em atar. Minha brincadeira predileta era de polícia e ladrão, onde eu era sempre o vilão que sequestrava os mocinhos e os amarravam em hogtied. Sempre em hogtied, eu nem sabia sobre a existência dessa palavra, mas já usava essa amarra desde pequeno.

Chamei meu primo para ir até a garagem onde meu pai guardava várias ferramentas, escada, coisas velhas e cordas, muitas cordas. Estava cansado de ser humilhado por ele. Me aproximei de um armário, abri discretamente sem que ele percebesse o que havia dentro. Aproveitei um momento de distração e segurei firme seu braço torcendo fortemente para trás. Logo em seguida segurei o outro braço e os amarrei com força seus punhos.

-O que você pensa que está fazendo seu louco? - disse Mateus espantado.
-Cala a boca, você agora é meu escravo!
-Você endoidou? Vou conseguir me soltar e você vai me pagar. 
-Se você conseguir se soltar, eu deixo você me amarrar.

Passei a corda pelo peitoral de Mateus, deixando os braços bem presos. Deitei ele no chão, peguei outra corda, tirei seu tênis e amarrei suas pernas bem firmes junto às mãos. Nesse momento eu já estava de pau duro e todo babado.

-Posso tentar me soltar? - perguntou Mateus com ar de superioridade.

Mesmo amarrado ele não perdia a pose de primo malvado. Foi então que tive uma ideia super ousada. Tirei minha roupa, fiquei completamente nu. Peguei minha cueca e soquei dentro da boca do meu primo, e passei uma fita adesiva em volta.

Mateus olhava para meu pau duro, todo babando, com medo do que eu poderia fazer com ele. A sorte dele era que ele ainda estava de roupa.

-Agora sim, você pode tentar escapar otário.

Eu conseguia ver o ódio nos olhos do Mateus, sei que ele não iria conseguir sair dali por tão cedo. A minha sorte é que estávamos sozinhos em casa, e meus pais chegariam só a noite. Aquela cena representava bem mais do que uma simples vingança. Era o início de uma grande história de obediência e respeito.

-Não me subestime mais! Eu sou superior a você. Se acha forte, mas veja pra você agora. Todo amarrado, amordaçado e em minhas mãos. Posso fazer o que eu quiser com você e nada poderá fazer, pois estás imobilizado. O primo fracote que você tanto zomba, hoje é seu mestre, seu superior! Eu mando e você obedece.

Ainda tentando se soltar, deixei Mateus por algum tempo sozinho. Fui até meu quarto e peguei uma câmera fotográfica para registrar aquele momento. Tirei foto de tudo. Percebi que as mãos do Mateus estava roxas devido a falta de circulação. Quando o desamarrei, não houve alguma reação. Ficamos calados por alguns minutos, Mateus estava sorrindo:

-Vamos brincar mais vezes disso? Eu achei mais legal.
-E o que você achou mais legal?
-Ser submisso ao meu primo mais novo do que eu.
-Hummmmmm!
-Quero novamente! Pode me amarrar de novo?

Não pensei duas vezes e o amarrei novamente em hogtied, mas dessa vez o deixei nu primeiro e o torturei muito. Primeiro o amordacei para que seus gritos não preocupasse a vizinhança. Ahhh, minha mão naquele corpinho gostoso e branquinho. Ele estava de pau duro, então o masturbei, o chupei todinho e ele se contorcia, se remexia, mas nada podia fazer, ele estava preso.

A bunda dele estava ali lisinha, pronta para ser abusada por mim. Dei o primeiro tapa, logo em seguida o segundo tapa do outro lado, o terceiro, e assim foram contadas cinquenta tapas na bunda. Avermelhada e bem castigada, abri bem o seu cuzinho e chupei gostoso aquele rabão delicioso de macho. Brinquei muito com aquele cu, até o dedo eu meti.

Mãos amarradas juntamente com os pés, nu e sem poder se mexer. Hogtied me deixa louco de tesão. É uma das posições que deixa o submisso bastante vulnerável. Mateus estava muito excitado, ainda mais depois que comecei a lamber seus pés. Ele tinha os pés mais deliciosos do mundo. Ele se mexia muito, pois morria de cócegas nos pés. Enfim gozamos! Lutinhas nunca mais, agora o lance é Hogtied!

Autor: Heitor SW

Um comentário:

Anônimo disse...

NOSSA AMEI ESSE CONTO, SOU DE SPM TO SEMPRE DE SNADLAINAHS PRA FACILATAR O TRABALHOM ADOROSANDALIAS@YAHOO.COM.BR

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