Enrabado Pelos Soldados - Parte I: O Contrato Unilateral

outubro 12, 2016

Quando entrei na faculdade conheci dois caras, Luciano e Diego, os dois serviam o Tiro de Guerra da cidade e iam sempre de farda para a faculdade... Eu ficava louco de tesão aos vê–los naquelas roupas e logo tratei de fazer amizade com eles.

Um dia, quando estava na casa do Diego, esperava ele terminar seu banho e se arrumar para darmos um “rolê” pela cidade. Estava sentado em sua cama e o vi sair do banho enrolado somente numa toalha; não me contive e disfarçadamente olhei para seu corpo, mas o que não deu para disfarçar foi minha ereção. Meu pau latejou por debaixo da calça jeans. Diante daquela situação, creio que ele tenha percebido minha reação, mas se manteve na dele e não disse nada.

Depois desse episódio, percebi que na faculdade ele e o Luciano sempre olhavam para mim e comentavam alguma coisa, cochichando... Como não sabia até onde podia ir, preferi deixar quieto o assunto, pois também podia ser coisa da minha cabeça.

Umas semanas depois, Luciano me fez uma proposta:

–Cara, está “afim” de vestir uma farda que tenho lá em casa e sair para pegar umas “minas”, elas adoram homem de farda.

Como não queria que suspeitassem da minha sexualidade, concordei... Combinamos que iria para a casa do Diego, que era mais perto da minha e de lá para a do Luciano, onde vestiria uma farda dele.

Chegando à casa do Luciano, me troquei rápido e quando estava descendo a escada para a garagem, vi que os dois estavam colocando cordas e correntes no carro. Perguntei:

–O que é isso?

Foi quando o Luciano disse:

–Agora não dá mais tempo, pega ele Diego!

Diego veio pra cima de mim, me dando um mata–leão e me jogando no chão, nisso Luciano amarrava minhas pernas e punhos... Eu tentava me soltar, gritar, mas os dois eram muito fortes. Eles me levaram para um quarto nos fundos da casa onde tinha uma lâmpada fraca pendurada no teto e uma cama velha com um colchão surrado. Pelo estado do colchão, com umas manchas amarelas, rasgos... Talvez eu não fosse a primeira vítima deles.

Amarraram meus pés na cama, colocaram uma cueca na minha boca e passaram silver tape e depois amarraram meus punhos, um em cada lado da cabeceira. Todo amarrado, eles ainda assim passaram uma corrente pelas minhas pernas e prenderam na cama e o mesmo com os meus braços, depois disso, vendaram meus olhos e tudo ficou silencioso.

Fique ali amarrado não sei por quanto tempo, era inútil tentar me soltar, pois além de bem amarrado, eu estava acorrentado e preso com cadeados. Eu só conseguia pensar no quando fui ingênuo, com certeza iriam me machucar ou até mesmo me matar, pois eu havia dado muito na cara com aquela minha olhada para Diego semanas atrás. Sabe–se lá o que fariam comigo...

Depois de um tempo ouvi uma porta se abrir e passos cada vez mais próximos. Diego tirou minha venda. Eu estava desesperado e só conseguia acenar negativamente com a cabeça, numa tentativa patética de perdão.

Luciano me pegou pelo pescoço, ele era ainda mais forte que Diego, enquanto o outro desacorrentava minhas pernas. Levaram-me para um banheiro mal iluminado e com as mãos amarradas e a boca amordaçada.

– Ajoelha sua bicha! Ordenou Luciano. Gosta de um homem fardado? Então bebe toda a minha porra! Disse, enquanto tirava a mordaça da minha boca. Ele então tirou seu pau para fora e o deixou ali, mole, balançando na minha frente.

Já que iria sofrer, tentaria tirar o maior proveito da situação.

Chupei ele até gozar. Não hás sensação melhor no mundo que chupar um pau ainda mole e senti–lo endurecer na boca. Chupei como se fosse o último pau do mundo. Diego estava ao lado, mas só acariciava seu pau por cima da calça enquanto tirava fotos minhas naquela situação.

Quando senti a porra descer pela minha garganta, Luciano nem tirou o pau da minha boca e começou a mijar. Não esperava por isso, engasguei com o mijo e a porra. Afastei–me, tentando respirar, mas Luciano continuou mijando na minha cara. Não sei se tinha nojo ou se havia acabado de descobrir uma nova maneira de sentir tesão...

Depois de mijar em mim, me amordaçaram de novo e amarraram novamente na cama. Fiquei ali não sei por quanto tempo mais delirando com o que acabou de acontecer e aspirando fundo o cheio de mijo que estava em mim.

Quando eles voltaram, não me desamarraram como antes. Senti que desabotoaram minha roupa e me colocaram de bruços. Um líquido gelado escorreu pela mina bunda, eu estava excitado e com medo. Sabia o que viria depois.

Amordaçado, vendado e amarrado. Senti um dedo forçar sua entrada em meu cu e deixei entrar com facilidade, pois seria inútil resistir. Depois dois três... Dor! Aquela mão me laceava e eu tentava manter a calma. Enquanto um me abria com os dedos, outro esfregava o pau na minha cara.

Até que algo maior e mais quente foi sendo forçado contra meu cu. Meu Deus! Mesmo laceado eu sofri para deixa aquilo entrar. Duro e quente, me rasgava por dentro. Mal entrou e já começou a estocar com vontade. Eu urrava mudo, pois não tiraram minha mordaça.

Quando já estava arrombado, ouvi:

–Agora pode tirar a mordaça dele, ele já tá largo o suficiente pra não gritar mais. – Eles eram experientes!

Dito e feito, ao tirar a mordaça, um deles já foi metendo o pau na minha garganta enquanto o outro me fodia por trás.

Ficaram ali não sei quanto tempo, eles não paravam! Meu cu ardia e de tanto forçar o pau contra minha garganta eu tinha ânsias cada vez mais fortes.

Mas meu pau também estava duro.

O que comia minha bunda acelerou com mais força e o da minha garganta me pressionava contra seu corpo, sentia os pentelhos dele esfregar contra minha cara. Gozaram ao mesmo tempo. Tiraram seus paus de dentro de mim e saíram do quarto. Eu tremia na cama.

Quando voltaram, começaram a me desamarrar e com um pano de chão limparam minha bunda e minha cara. Deram–me outra roupa para vestir e, todos em silêncio, me levaram ao carro. Luciano foi dirigindo, eu no banco ao lado e Diego atrás.

Quando estavam próximos da faculdade, numa rua escura, eu morava numa república próxima, Luciano parou o carro, me pegou pelo pescoço enquanto Diego encostou uma arma na minha costela por trás:

–Se você contar para alguém, você morre, veado! Entendeu? A gente destrói tua vida com as fotos que tiramos e depois a gente some contigo desse mundo. Entendeu? –Acenei com os olhos arregalados. –Daqui para frente você é nosso escravo sexual... A gente vai fazer o que quiser com você. E pouco iremos nos importar com o que achar disso.

Concordei novamente. Ele abriu a porta e com um chute me jogou para fora do carro.

Autor: JC

Nenhum comentário:

Tecnologia do Blogger.